Tendo iniciado este projeto no Quénia, onde durante dois anos chegou a mais de 5000 crianças, Kyamummi pretende agora levá-lo para o seu país, o Uganda, e continuar a salvar vidas. A médica considera que é muito importante implementar uma cultura de saúde em África.

O Uganda tem uma população é de 42 milhões de pessoas, mais de metade das quais (23 milhões) são crianças (23 milhões); nas zonas rurais, 3 em cada 10 crianças com menos de 5 anos sofrem de mal-nutrição e há 2 milhões com atrasos de desenvolvimento.

Para além de ajudar as crianças, este projeto também pretende apoiar os pais, procurando assim um efeito multiplicador.

A médica ugandesa dedicou este prémio às «milhares de mulheres da África Subsaariana como eu, que lançam pequenas empresas familiares».